terça-feira, 1 de maio de 2012

i am, forever, my own Draco. oh fuck.

 
Mas de repete tudo pareceu muito idiota para Draco. O simples fato de estarem ali, se rodeando como presa e predador (a quem sequer saberia atribuir os papéis) soava idiota e sem sentido nenhum. Todo esse enigma sem ponto de começo nem fim, essa marcha para o nada – qual o sentido de tudo isso?
Cansaço definia. De repente Draco se viu cansado, esgotado, de uma maneira a qual não imaginara sentir. Qual a graça de fantasiar e dar de cara com o nada, tantas e inúmeras vezes? Havia mais coisas no mundo além de Ginny, por mais que o efeito da proximidade lhe gritasse o contrário...

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